CURSOS E EVENTOS

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O Instituto Luz da Consciência é uma escola com foco no autoconhecimento. Todos os trabalhos aqui são desenvolvidos no sentido e na direção do aprendizado que forma o conhecimento próprio, base sustentável do autoconhecimento. Aprender a aprender, é o que se faz aqui no Instituto Luz da Consciência. Nossos cursos online estão numa plataforma/escola moderna e dinâmica com diversos recursos que facilitam o aprendizado do estudante, e a didática do professor e instrutor Luìz Trevizani se sustenta em conhecimento desenvolvido por anos de estudos, pesquisas e experiências.

PLATAFORMAS

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UMA LINGUAGEM UNIVERSAL

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OS NÚMEROS

Os números são chaves que nos dão acesso a um campo do conhecimento, muito além da maneira como são abordados convencionalmente pela maioria dos numerólogos. A forma escrita dos números, aperfeiçoada até nosso tempo revela, em cada número, a ideia exata que ele representa. Eles são também uma linguagem universal pela qual nós compreendemos todas as coisas cujos números dão algum sentido e direcionamento, seja na matemática tradicional, na física, na química, na astronomia ou pela numerologia.  

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No início da pré-criação, existia NUN, o nada. Os textos Egípcios mencionam que, antes da criação havia um abismo líquido primitivo em todos os lugares, sem fim e sem limites ou direções. Eles o chamavam de oceano cósmico ou caos aquático, NUN – o estado não polarizado da matéria.

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O número 1 é a unidade e a causa primeira de tudo, o primeiro dentre os números. Os antigos Egípcios, no entanto, não o consideravam como o primeiro número e sim como a essência subjacente de todos os números. Todos os números seriam manifestações a partir dele. O número 1 representa a Unidade – o Absoluto como energia não-polarizada. Atam representa o número 1 e não é nem feminino nem masculino.

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Vimos que a criação ordenada na forma de Atam, o número 1 completo, surgiu a partir da pré-criação, o estado caótico de Nun, o nada (o Zero). Vimos como um estado do ser se desenvolveu para o próximo estado, e como dois estágios consecutivos são imagens um do outro – Nun (zero) e Atam (1) são imagens um do outro.

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O primeiro é o 1, chamado Atam pelos Egípcios – o Uno completo, aquele que é o todo. O segundo é o princípio feminino chamado Isis, a mente divina, o pensamento e o intelecto, a concepção metafísica e física, o útero do Universo.O terceiro é o masculino, animado, vívido, dinâmico, criativo, Osíris como a alma universal.

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Quatro é o número da solidez e da estabilidade. Sua propriedade especial é a do primeiro quadrado perfeito, porque é o produto de 2 multiplicado por si mesmo, e qualquer número multiplicado por si mesmo é uma raiz quadrada e o produto é um quadrado perfeito. Os significados do número 4 são mostrados assim pelos Egípcios Antigos:

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O significado e função do número 5, no Egito Antigo, era indicado pela forma em que foi escrito – 2 e acima o 3, ou como uma estrela de 5 pontas. O número 5 é o resultado da relação entre o número 2 e o número 3. O número 2 simboliza o poder da multiplicidade, o feminino receptivo e mutável, e o 3 simboliza o masculino. A harmonia universal desses dois fundamentos, masculino e feminino de Osíris e Isis, deu origem e nascimento a Hórus, o número 5.

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O número 6 cúbico forma a estrutura para a realização das potencialidades – o tempo e o espaço. O número 6 é considerado o número do mundo. O número 5, ao tornar-se 6 cria o espaço e o tempo. Sua propriedade especial é a de ser o primeiro número perfeito.

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O universo foi criado de acordo com a natureza dos números. O número 7 é o primeiro número completo porque combina em si mesmo os significados de todos os números anteriores. Segundo o conceito dos Egípcios antigos, para todos os números, par ou ímpar, 2 é o primeiro número par e quatro o segundo; 3 é o primeiro número ímpar e 5 o segundo. Se o primeiro número ímpar é adicionado ao segundo número par, ou o primeiro número par é adicionado ao segundo número ímpar, a soma é 7:

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O número 7 é o fim de um ciclo, o número 8 é o começo de um novo ciclo – uma oitava. Os Egípcios Antigos acreditavam que o universo é composto por 9 reinos – 7 céus e 2 mundos/terra. Segundo os Egípcios Antigos, no número 8 encontramos o ser humano criado à imagem do Criador. O ser humano feito à imagem do Criador, em natureza Espiritual não em corpo.

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O número 9 marca o fim da gestação e o final de uma série de números. Multiplicado por qualquer número, ele sempre se reproduz. O número 9 estabelece a transição de uma escala (os números de 1 a 9) para escala maior (partindo do 10); por isso é o número de iniciação, similar ao nascimento após 9 meses de gestação.

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PELOS CAMINHOS DO TARÔ

O CAMINHO DO BUSCADOR

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ARCANOS MAIORES DO TARÔ

A essência do Arcano é o seu número. As figuras representam os simbolismos complementares do Arcano; são secundárias, mas não sem importância. Para compreender o significado do Arcano devemos olhar para o seu interior e exterior – o interior é o número, o exterior são as figuras simbólicas.

O início está no fim; no fim está o início. Assim se define o enigma deste Arcano que tem por identidade “O Louco”. Se define o enigma, mas não o Arcano que é um tipo de curinga que se esconde no mistério da vida e da consciência do ser humano; um Arcano que pode surgir a qualquer momento, e numa posição qualquer, entre todos os Arcanos, os maiores e os menores. Há quem o considere como o septuagésimo oitavo arcano. Pode não ser considerado como um dos Arcanos Maiores do Tarô, mas a sua importância é inegável pelo seu simbolismo representativo neste universo. O Louco nos joga, literalmente, no abismo existente entre o que somos e o que podemos vir a ser se desenvolvermos todos os potenciais de inteligência e consciência e de valores e virtudes que possuímos ainda latentes. Em outras palavras, o abismo do que desconhecemos de nós mesmos. Perigos estão à espreita no caminho ainda desconhecido que temos de enfrentar com muita coragem. Inseguranças e medos surgem sempre diante do desconhecido. Não importa o que vier, o Louco se arroja pelo abismo sabendo que pode contar com seu guia interior, a sua intuição e o seu instinto, e que terá proteção espiritual. O instinto o protege dos perigos reais do caminho ativando seu mecanismo de defesa, e a intuição o guia pela escuridão do desconhecido. O Louco sabe que o seu caminho é único, que nenhum caminho alheio pode ser percorrido, pois trata-se do caminho da vida interior. O caminho é incerto, não sabemos o que enfrentaremos, mas seja lá o que for sempre venceremos se tivermos determinação, coragem e disciplina suficientes. Temos que aceitar o desconhecido para que se torne conhecido. O Louco não é um tolo; ele é pura coragem.  

O Mago personifica o neófito que está pronto para se iniciar nos mistérios da vida. Ele sabe que a sua jornada será cheia de desafios, mas ele está confiante na sua inteligência, na sua intuição e numa proteção espiritual que sente estar com ele. A sua vontade será determinante para o sucesso. Ele terá muito o que aprender antes de se tornar mestre na vida interior. Nos quatro elementos simbólicos ele tem os recursos necessários para a jornada. Ele ainda vive um relacionamento com o passado, no entanto, a sua visão se volta agora para o futuro. O primeiro e decisivo passo foi dado e parece não ter mais volta. Parece desconhecer o que lhe espera no caminho, e a confiança pode ser sua maior aliada assim como pode ser seu amigo traidor. Ele ainda se sente como um jogador, mas está determinado a levar o jogo até o fim mesmo sem nenhuma certeza se alcançará o seu objetivo. Aqui temos de lidar com um aprendiz, que somos nós, e que a experiência no caminho pode nos tornar mestre da vida interior. No entanto, ninguém se faz mestre da vida sem antes percorrer os vários ciclos que pertencem à própria vida, e que vão trazendo as experiências necessárias aos aprendizados. O mestre da vida é aquele que se tornou mestre de si mesmo, que entendeu as funções das suas três naturezas e se harmonizou com elas – animal, humana e espiritual. Portanto, não há mérito algum nisso, nem horaria, nem elevação a um patamar social superior, apenas uma vitória sobre si mesmo; é apenas o começo.

O caminho para se chegar à Sacerdotisa passa por um labirinto repleto de questões que se refletem na polaridade da claridade e da escuridão. Temos que nos concentrar profundamente em nosso íntimo para aceitarmos e vivermos o legado espiritual que está em nós. Observar aquilo que reprimimos porque não nos agrada, e nos livrar da culpa como um peso que sobrecarrega nossa alma. Para prosseguir no caminho, a Sacerdotisa nos aconselha a nos livrarmos dos fardos inúteis que nos impedem de prosseguir a jornada. São as crenças limitadoras que nos foram dadas na infância e as que herdamos da sociedade e da religião, que formaram um rígido bloco de pressuposições sobre o qual nos asseguramos de que nada nos abale. Essas pressuposições básicas negativas restringem a nossa espontaneidade e criatividade. Entretanto, existem também as pressuposições positivas que dão sustentação às atitudes que geram as posturas, os comportamentos e as ações de progresso que empreendemos na vida. Muito embora as negativas quase sempre têm força maior e são as mais determinantes sobre as escolhas que fazemos. Pelo nosso histórico traumático do passado tendemos a ver as coisas antes pelo prisma negativo. A Sacerdotisa nos traz as duas perspectivas e nos aconselha a decidir sempre pela nossa própria sabedoria interior – a intuição e a razão. Por maior que seja o temor, agora não temos escolha a não ser encarar as sombras e iluminá-las. A Sacerdotisa nos guiará.

O Arcano prenuncia o nascimento de algo, que pode ser uma criança, um novo projeto que toma forma, uma renovação de atitudes, um novo paradigma. O fato é que algo acontece no mundo da vida interior evidenciando a necessidade de se expandir no campo da criatividade. A Imperatriz é o símbolo da renovação da vida anunciando que é chegado o tempo do florescimento daquilo que foi concebido e gerado anteriormente. Mas tudo o que é novo precisa de proteção, e a Imperatriz representa o arquétipo da mulher protetora do seu filho, que pode ser uma criança, um novo projeto idealizado, e até mesmo uma renovação das atitudes necessita de cuidados ante o risco do desânimo. Traduzindo em termos mais diretos, este Arcano nos lembra que devemos guardar segredo sobre os novos projetos preservando-os da inveja destruidora. Assim como criança precisa da proteção da mãe até se tornar apta a se defender, o novo projeto deve ser protegido em segredo até que ele seja concretizado no plano material. Temos que cuidar e proteger as coisas materiais sem nos esquecer de que elas vieram do plano das ideias. Em outras palavras, do plano espiritual. O Arcano é repleto de rica simbologia evidenciando a exuberância, a beleza e a riqueza da vida, que se renova em cada atitude do ser humano, em cada instante em que um coração pulsa compaixão pelo semelhante; no sentimento de gratidão pelos aprendizados que as formas diversas de manifestação da vida nos proporcionam.

O autocontrole fundamenta o domínio do mundo interior e repercute na autoridade que se manifesta na atitude. O Imperador simboliza essa atitude, serena e segura, de quem dominou a sua natureza inferior, seus instintos e suas emoções, e emana do seu mundo interior uma autoridade genuinamente sua. Ele sabe que pode assumir a responsabilidade sobre o que quer que se lhe entregue aos cuidados. Este Arcano nos lembra que a autoridade só é real quando emanada de dentro, e aquele que a exerce tem o autocontrole. Mais que isso, é preciso ter se aperfeiçoado mais que os outros. A serenidade e a segurança são internas e resultam da confiança profunda, em si mesmo e na providência divina. O futuro depende do passado, e o passado engendra o futuro, mas é o momento presente que os interliga. Chegou o momento, portanto, de olhar para o futuro e trabalhar com o que a vida oferece de recursos para realizar o propósito que o destino nos entregou para executar. O caminho é livre e se faz pelo caminhar do caminhante, porquanto, nenhuma imitação é possível, nem mesmo exigências são plausíveis. Tudo deve ser feito pela vontade e disciplina próprias. O medo é uma armação da mente sobre o que é desconhecido e deve ser superado pela coragem, que brota no coração. O Imperador nos convida a seguir o coração e escutar aquela voz da sabedoria interior. Assim é nossa autoridade; assim é nosso poder.

Tudo tem seu tempo. A vida para nós aqui na matéria está limitada pelo tempo. Mas a vida continua pela eternidade rompendo a barreira do tempo. Pouco sabemos sobre a vida, e o “Grande Sacerdote” vem nos lembrar disso. A vida floresce em todos os “templos sagrados” da Terra e do Universo ao ilimitado Cosmos, onde ela é ao mesmo tempo vida, inteligência, consciência e sabedoria; o resplendor divino do Criador de Tudo. Talvez por essa razão o Arcano 5 foi representado com figuras simbólicas do sagrado – o Grande Sacerdote dos Egípcios antigos, o Hierofante e até como o Papa. A sua interpretação talvez tenha sido a mais complexa dentre todos os Arcanos Maiores do Tarô, seja por falta de entendimento místico de sua essência e símbolos, ou porque algum sábio soube como camuflar o sagrado mistério da vida em figuras de expressão religiosa. No Egito antigo, cinco era considerado o número de Hórus; sendo assim, o Grande Sacerdote está representando Hórus neste Arcano de número 5. A vida floresce no coração daquele que aceita o mistério e vai em frente mesmo sem nada saber, contando somente com a sua coragem, pois a única coisa que ele sabe é que a própria vida é a sua mestra. Algo vai acontecer, não sabemos o que será, e o Grande Sacerdote nos alerta que devemos serenar nossa ansiedade. Aos pés do Grande Sacerdote, nos colocamos com humildade à espera da revelação do mistério da vida.

As dúvidas são benéficas porque nos instigam ao discernimento. Estamos diante do Arcano que nos convida a fazer a nossa escolha entre o bem ou o mal, a escuridão ou a claridade. É o livre-arbítrio dado ao ser humano. O ser humano foi capacitado, pela inteligência e consciência, a fazer suas próprias escolhas recebendo como prêmio aquilo que conhecemos por carma. O carma é a somatória dos resultados de suas escolhas, no bem e no mal, que vão ser determinantes na composição do seu destino em cada nova encarnação. Na medida dos melhores resultados obtidos, o carma se torna mais leve e o destino mais promissor. Porém, ainda é possível que haja retrocesso depois de ter alcançado uma boa condição de progresso na sua evolução. Não se trata de uma involução nas aquisições de inteligência e consciência, mas sim uma eventual queda moral diante de uma encarnação de provas desafiadoras descambando pelo caminho da escuridão do mal. Ainda estamos atados pelas correntes do carma; portanto, qualquer invigilância pode ser porta aberta às tentações dos desejos inferiores. Cada escolha feita implica em responsabilidade sobre os seus resultados e de nada adianta transferir a responsabilidade para os outros. O Arcano alerta que, agora que você recebeu o ensinamento e já possui certa claridade na consciência, deve tomar a sua decisão. A libertação depende de um passo à frente.

A decisão foi tomada, agora só resta seguir em frente. A consciência despertou depois que o ser humano aprendeu a decidir. As decisões sempre impulsionam o progresso, mesmo que sejam errôneas e equivocadas. Os erros ensinam tanto quanto os acertos, mesmo que esses aprendizados demorem eras para serem compreendidos. Os Arcanos Maiores do Tarô representam a jornada de regeneração da consciência, portanto, são atemporais. O Arcano sete representa o ser humano autoconsciente. Mas para se tornar autoconsciente é necessário um longo e penoso trabalho em si de autoconhecimento. É mais que estar apenas consciente de si. Tornar-se autoconsciente é uma vitória sobre si mesmo, quase um estado de onisciência. Consiste numa verticalização da consciência, que antes era horizontalizada. Apesar de todo progresso científico e tecnológico alcançado, o ser humano não se tornou necessariamente mais consciente. O caminho agora é sem volta e qualquer retrocesso vai incorrer em consequências muito mais dolorosas. O mal praticado inconscientemente tem um peso, mas se for cometido conscientemente o seu peso é multiplicado muitas vezes e a responsabilidade só aumenta. Todo o mal é prática inconsciente. O divino está no ser humano na forma de inteligência, consciência, amor e sabedoria; só precisa ser expandido no campo da espiritualidade pelo autoconhecimento.

Justo é aquele que é capaz de se colocar em igualdade com os outros. Ético é aquele que é capaz de ser justo sem depender da justiça. O bem é aquela parte que não anula a outra. Em outras palavras, o bem é aquilo que não interfere no livre-arbítrio do outro, mas melhora a sua condição. O Arcano trata da justiça no sentido do amadurecimento e do desenvolvimento do ser humano – o ser justo e ético. É uma advertência aos iniciados de que, em algum momento tudo será pesado junto com o coração no tribunal da consciência. O buscador tem o consentimento para continuar seu esforço no caminho da iniciação, porém, agora terá de manter o equilíbrio e não se deixar ser tomado pela impaciência, pelo orgulho e pela presunção. O fato de ter mais poder agora, não pode justificar seus rompantes de autoritarismo, principalmente sobre aqueles que se encontram em condição inferior. A humildade continua sendo a fiadora na balança da justiça, e o peso do coração não pode ultrapassar a leveza da consciência em paz. O coração é o centro da vida, do sentimento e da vontade ética que eleva a consciência unindo as três naturezas do ser – a natureza animal, a humana e a espiritual. Os três preceitos fundamentais deste Arcano são – O carma resulta da lei de causa e efeito; a balança da justiça representa o equilíbrio no julgamento; a espada é o símbolo de que execução da lei não pode ser vingança. Mas a espada simboliza também que devemos lutar pela justiça.

O caminho deve ser percorrido solitariamente. Ninguém pode acompanhá-lo nessa busca de si pelo seu mundo da vida interior. A solidão é um sentimento de autoabandono que agora não existe mais, pois o Eremita está pleno da paz que encontrou em seu interior. Uma luz interna o guia por esse novo caminho; essa luz é a sua própria sabedoria, aquela voz silenciosa que ressoa na sua mente; que vem do coração. O que era solidão agora é solitude, um estado de paz e bem-estar consigo mesmo. Os inimigos externos continuam lá, dentro ou fora, mas já não o atingem mais. O Eremita pode olhar para dentro de si e pode continuar olhando para fora também, mas agora com uma nova perspectiva. Ele obteve um significativo progresso no seu desenvolvimento e já não se importa mais com os resultados na sua meta de se tornar um iniciado. O que importa é o momento presente e a paz que lhe acalma o coração. O recolhimento é necessário para restaurar as forças da alma, e isso deve se tornar um hábito diário e uma prática constante por meio da meditação. Aqui está o segredo da iniciação – não falar cedo demais sobre as coisas que já aprendemos. O perigo está na falsa presunção de ter se tornado melhor que os outros. Ter alcançado certo progresso no desenvolvimento espiritual não significa ter se tornado melhor que os outros; qualquer comparação é tropeço certo no caminho. Chegou o momento de compreender que o bem e o mal andam juntos – esse é o enigma do Eremita.

A Roda do Destino gira implacável sem parar, os ciclos se alternam, as encarnações se sucedem, tudo a favor da evolução humana. A primeira etapa do caminho do Mago foi concluída no Arcano 9, a segunda se inicia no Arcano 11; nesse momento ele se encontra no centro do turbilhão dos pensamentos examinando pela primeira vez a sua consciência e refletindo sobre o seu futuro. Chegou o dia do primeiro testamento, o testamento da força da sua vontade contrapondo-se ao apelo dos desejos inferiores. É um momento importante de ter que tomar uma decisão – agora a decisão que irá determinar o seu progresso espiritual ou o seu retrocesso na animalidade. Este desafio não acontece apenas uma vez na vida, mas repetidas vezes durante quanto tempo for necessário para que o ser humano domine a sua natureza animalesca e se humanize, para depois se espiritualizar; para que ele não seja mais dominado pelos impulsos do instinto. O risco mais uma vez é da impaciência; desejar alcançar a iluminação antes do tempo. Este é um dos grandes perigos que o ser humano pode vir a enfrentar, pois raras vezes ele consegue resistir à tentação de se tornar sábio antes do tempo. A roda do destino não para de girar e agora ela indica que é chegado o momento da elevação para a próxima etapa do caminho que está logo ali adiante – o verdadeiro caminho espiritual, a regeneração do espírito “caído” na matéria.

Este Arcano representa a força interior. Depois de aceitar que todas as coisas são impermanentes, que tudo é cíclico e que os ciclos mudam no momento que tem que mudar sem se importar com aqueles que resistem, o caminho do buscador apresenta uma nova e decisiva etapa. Esta aceitação de tudo como é reforça a vontade que se sustenta na força da energia interior. Agora o comando é espiritual, da inteligência sobre o instinto, do humano sobre o animal, do espírito sobre a matéria; e no centro se encontra o ser humano que se volta para a sua verdadeira humanização em busca da espiritualidade. Com o tempo essa força cresce e aumenta a esperança e a confiança de ter escolhido o caminho certo. O medo foi dominado graças a essa força espiritual que vem do interior e a convicção de que essa força interior permite agir e viver em paz. A verdadeira batalha sempre foi travada dentro de nós, e quando compreendemos isso nos pacificamos e cessamos todas as lutas exteriores, que sempre foram os reflexos de nossos conflitos interiores. A iniciação não é uma conquista para uma vida mortal terrena; ela é a pré-escola para o resto do caminho, que passa pelas sucessivas reencarnações e no além. É uma preparação da alma para a resignação incondicional ao Supremo e suas leis imutáveis e eternas. A cada progresso são apresentadas novas responsabilidades e exigências maiores; é preciso treinar a intuição e confiar nela, pois ela é a voz da sabedoria interior.

A espiritualidade é a nossa natureza primordial e uma dádiva divina, mas ela é vivenciada somente quando nos tornamos conscientes. O Arcano 12 indica que a vida espiritual, isto é, a nova consciência, traz uma nova visão da realidade. Valores antes proeminentes agora são realocados em posição relativa, e só aquilo que é necessário permanece. A posição da figura simbólica deste Arcano é representativa dessa nova visão a partir de uma resignação incondicional ao Supremo. Para se iniciar o caminho da espiritualidade, na vida terrena, é necessário aceitar profundamente a supremacia da inteligência divina e se submeter ao sacrifício dos prazeres que prejudicam a elevação da consciência, mas sem se apartar do mundo e das coisas terrenas. É uma nova maneira de viver e se relacionar com o mundo terreno estando espiritualmente ancorado. O sacrifício é voluntário e prazeroso, pois não implica em renúncia das coisas do mundo terreno e sim numa resignação às leis que ordenam a evolução espiritual e uma aceitação de tudo como é – e uma profunda paz de espírito. Os valores agora são outros e o que importa é a vida espiritual. Todas as coisas passam a ser sagradas, não há mais separação entre o que está em cima e o que está embaixo, entre sagrado e profano. Chegou o momento de se libertar de tudo o que não é mais necessário, de todas as inutilidades que sempre pesaram no coração, no sentimento de apego.

A morte é o umbral da vida, que renasce em outro plano; é um convite para uma nova etapa da vida que necessita de uma transformação. O Arcano 13 poderia ter outro nome mais significativo à sua importância, se não fosse a ignorância daqueles que o interpretaram como o “ceifador de vidas humanas”, e um Arcano portador de sofrimento. Ele representa o renascimento em nova vida depois da passagem pela iniciação espiritual do Arcano 12. Para viver a eternidade é preciso morrer todos os dias – são as mortes e os renascimentos que eternizam a vida. Essas mortes simbólicas ocorrem com tudo aquilo que deixamos para trás porque não serve mais, seja aos nossos planos pessoais, seja ao próprio processo evolutivo da consciência. O Arcano 13 avisa – quem quer se iniciar na vida espiritual precisa acreditar no mundo que existe além do umbral; não deve temer a morte física, nem as mortes de tudo aquilo que deixa de ser importante para a sua evolução espiritual. Precisamos encarar a vida como um processo constante de transformações, de mortes e renascimentos, que são nada mais que os ciclos da vida eterna. O Arcano 13 é um guia para o futuro ainda desconhecido. Para conhecer esse futuro é necessário morrer em consciência materialista e renascer em consciência espiritual. Morrer é um ato que deve ser realizado com dignidade.

Depois de ter passado pela experiência da transformação interior, chegou o momento da integração do ser em si mesmo e com o todo – o micro e o macrocosmos. Na integração os opostos se complementam, os diferentes se assemelham e a separatividade torna-se coisa do passado e uma heresia. Semelhantes trilham o mesmo caminho, mas não são iguais e nem a experiência no caminho é a mesma para todos. Há que se conservar a integridade da individuação, e este é o desafio do amadurecimento que propicia a integração completa. No entanto, a individuação não exclui do todo, pelo contrário, é a conscientização da responsabilidade de ser uma unidade operante no todo. A Temperança equilibra os valores que formam as virtudes do buscador pela sua iniciação. Sem esses atributos não se pode ser exemplo e muito menos tornar-se um iniciado. Cautela não é covardia, mas a pessoa pode tornar-se covarde, assim como a cautela pode levar à coragem. Para ser exemplo e liderar é preciso aprender a estabelecer a medida correta das ações no momento certo de cada uma. Trata-se de encontrar a medida certa e estabelecer os critérios corretos de avaliação. Essa medida corresponde a um compromisso pessoal de responsabilidade, vontade, realização e doação. A autocrítica é a medida justa antes de avaliar os outros. Mas a própria autocrítica não pode ser um processo de reprovação de si mesmo.

Diabo é um nome dado ao Arcano 15 como representação do seu aspecto mais tenebroso. Um aspecto, diga-se, a bem da verdade mal interpretado pelos tarólogos. Mas o Arcano em si mesmo não determina como as experiências vão ser feitas, apenas aponta para os possíveis resultados de acordo com cada escolha que o ser humano fizer. Este Arcano representa as tentações que nos seduzem para os vícios e as paixões sedentas de prazeres sensoriais; são as seduções externas que instigam os desejos internos. Aos buscadores, e principalmente aos que já são iniciados no caminho, ele representa o grande perigo que pode levar ao desvio das virtudes e a uma queda devastadora. Muitos são os espiritualistas que caem nas armadilhas do seu próprio ego e começam a se achar dotados de poderes supra-humanos, arrebanham seguidores e os seduzem com suas promessas de poder e sucesso, ou de uma iluminação espiritual alcançada por meio de magias. Podemos o considerar como um espírito que consegue induzir ao mal através do bem. Ele é especialmente perigoso para aqueles que buscam sem considerar o tempo do amadurecimento; sua força se revela em tentações e atrações com promessas de facilidades no caminho por meio de rituais de magia negra. A busca deve ser uma busca por si mesmo e não por resultados.

A ilusão gera estagnação e uma inevitável queda e desilusão. Pode ser o fim de uma busca mal orientada. A ilusão é uma máscara que veda os olhos à verdade, e seus principais componentes são, o egoísmo, o egocentrismo, o orgulho, a vaidade e a presunção, com seus subprodutos. A Torre é o Arcano que nos convida a sair das ilusões, antes que as máscaras sejam arrancadas pela força do impacto da queda inevitável aos que se apegam a elas. Nada pode ser pior ao ser humano do que a estagnação na sua evolução, e é por essa razão que existe um Arcano explosivo, a Torre, que expulsa do seu refúgio ilusório aqueles que adormecem na cristalização dos maus hábitos. Os reveses da Torre podem ser uma bênção para aqueles que estagnaram. A advertência serve ainda àqueles que dormem sobre os louros da vitória, que deixam de lado seus talentos, ou fazem mau uso deles. Quem pensa que já venceu todas as batalhas e triunfou na sua história haverá de colher os amargos frutos da sua desilusão, pois a vida não é uma coisa que tem início e fim. O ser humano foi dotado de inteligência para ser criativo do primeiro ao último respiro de sua encarnação. Na Torre está o vigia que nos observa permanentemente – a nossa própria consciência da qual não podemos esconder nada. Aquele que se encastela no seu reduto de sonhos e ilusões será convidado a se expor no mundo real, pelo bem ou pelo mal.

A esperança floresce no coração daquele que aprende que nada vem de graça, nem mesmo as graças de Deus; que é preciso trabalhar e semear para ter colheita e merecimento das graças. A esperança é a última que morre, dizem, mas se ela é uma esperança sem trabalho fatalmente será também uma frustração. No entanto, quando a esperança vem depois do amor, do perdão, do trabalho e da fé, sendo uma atitude final, então sim ela se torna uma espera sólida porque está bem alicerçada. A Estrela é uma luz no caminho do buscador guiando na escuridão da noite para o alvorecer de um novo dia. A estrela é uma nova esperança, mas ela também nos adverte que, assim como vislumbramos o crepúsculo do amanhecer virá o crepúsculo do anoitecer, e devemos estar preparados para encarar as noites obscuras da alma. Simboliza o primeiro vislumbre da iluminação espiritual e tudo o que é belo e elevado. No entanto, ninguém deve se precipitar achando que esse vislumbre indica que a iluminação irá acontecer em breve, ainda tem muito trabalho interno pela frente e muitos entulhos psíquicos para retirar das profundezas da alma. Mas a esperança, solidamente embasada no amor, no perdão, no trabalho e na fé deve manter-se sempre vibrante e forte. A Estrela indica um período de serenidade e confiança ao buscador, depois de ter vencido seus defeitos; agora ele está pronto para os atos finais no caminho.

O Arcano 18 prenuncia o crepúsculo que antecede a noite, que para os místicos é a grande noite obscura da alma, aquele momento de total obscuridade que antecede a iluminação espiritual. Esta é a grande noite obscura da alma que acontece no umbral da iluminação, mas nós passamos por muitas pequenas noites obscuras na vida, naqueles momentos de dificuldades enormes em que o túnel parece não ter fim. O Arcano nos guia para dentro de nosso santuário interior no ponto mais profundo de nossa alma a fim de que examinemos as sombras que restam de nosso passado. Nos confronta com a nossa realidade metade luminosa, metade escuridão. É a provação derradeira antes da iluminação da consciência. O crepúsculo da noite será também o crepúsculo do amanhecer – meio claro, meio escuro; meio escuro, meio claro. O caminho foi longo e desafiador até aqui e o objetivo está próximo de ser alcançado, basta continuar e esperar pelo amanhecer do novo dia. Mas ainda há risco de se incorrer na soberba – a iluminação acontece quando tem que acontecer, não é um querer. A iniciação é um processo trabalhado em si, mas a iluminação acontece e não depende da escolha do momento. Então, o que resta a fazer é continuar e esperar que o momento aconteça, quando o iniciado estiver pronto para receber. Agora é hora de cultuar a noite e a Lua, e esperar pelo amanhecer radiante de luz solar.

Na completude florescem a inocência e o amor puro. Aqui se trata da verdadeira inocência sem a ingenuidade da criança que ainda não aprendeu a discernir. A inocência advinda da completude é uma conquista do amadurecimento pelo esforço e pela disciplina, consciente e inteligente; um florescimento do amor puro. A compreensão vem da aceitação, e a iluminação acontece quando tem que acontecer, basta que nos preparemos para receber. Quem deseja a iluminação sem considerar que há algo a ser cumprido no plano do trabalho em si passa bem longe dela. O Arcano 19 completa a etapa da regeneração e da preparação para estar diante do Juízo com a alma limpa e o coração leve. Não há conquista a ser comemorada, mas o merecimento alcançado por todo esforço empenhado no trabalho regenerativo pelo caminho. Porém, o merecimento ainda pode ser retirado caso desponte o orgulho do buscador que pensa ter conquistado a sua iluminação. A iluminação da consciência acontece por consequência do trabalho disciplinado do buscador que se inicia no caminho da espiritualidade. Ela é uma dádiva e não pode ser desejada; todo trabalho do buscador deve ser desenvolvido sem visar resultados, com humildade e resignação, pois o que vai acontecer pertence ao plano superior e acontecerá quando for o momento propício. Falta pouco, mantenha a paz em seu coração!

No final do caminho, o bem e o mal se unem e então compreendemos que ambos são etapas do caminho do buscador; que temos que dominar o mal e não devemos usar mal o bem, se quisermos ter paz diante do tribunal da consciência. A verdade se revela aos que buscam. Mas essa revelação não vem na forma de um conhecimento recebido intelectualmente; é um despertar da própria consciência que acontece, na alma e no momento oportuno. A verdade não está escrita nos anais da história da humanidade; ela está gravada na consciência de cada ser humano, e só precisa de espaço para se revelar. Mas o que é “a verdade”? Aqui não se trata das proporções relativas da verdade que cada um toma para si de acordo com as pressuposições básicas de suas crenças, mas da verdade suprema e eterna, irrevogável por qualquer dogma humano. Há que se encarar a eternidade da vida em suas alternâncias entre nascimentos e mortes. Se já estamos prontos para enfrentar o julgamento, nada mais temos a temer. Se quisermos nos tornar merecedores do Mundo devemos estar preparados para a grande tarefa que nos foi dada pelo Criador de Tudo. Esta é a prova derradeira diante do compromisso assumido no tribunal da consciência – ou a encaramos com fé, coragem e determinação, ou então não seremos dignos de passar pelo portal do reino. O encontro com a passagem do umbral é a prova derradeira de que o espírito está em paz.

Deus é o Criador de tudo e criou o Cosmos, o Cosmos criou o Universo, o Universo criou o Mundo, o Mundo criou o ser humano. Somos filhos e herdeiros do Mundo. Mas para dominar o Mundo exterior temos que dominar primeiro nosso mundo interior. Agora compreendemos que o reino está na harmonia entre o mundo interior e o mundo exterior; compreendemos que todas as coisas são uma só coisa em formas e manifestações diferentes. Em outras palavras, tudo provém do Criador de tudo. Todos os caminhos podem ter sido percorridos, todas as provas realizadas; podemos ter alcançado a compreensão da harmonia entre o interior e o exterior, podemos acreditar que alcançamos o objetivo, no entanto, isso não é verdade. Nos adiantamos um passo, é verdade, mas voltamos ao início para retomar o caminho, agora um grau acima na escala da evolução. O caminho não tem fim, o desenvolvimento também, visto que o Cosmos é infinito. Para nós, todo fim é um novo começo, e nossos objetivos por mais bem intencionados que sejam no caminho do buscador, ainda são pequenos demais diante da grandeza do nosso potencial espiritual. Estamos no Mundo para realizarmos o Reino de Deus e Sua Justiça, no entanto, esquecidos dessa dádiva divina nos embrenhamos em lutas por aquilo que já está para nós, se buscarmos o reino. O mundo não é uma conquista a ser desejada; é uma realização interior.

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