De tempos em tempos surgem gurus carismáticos que lançam modismos, e a multidão os segue e os transforma em mitos. Foi assim que apareceu alguém que, lançando o conceito de inteligência emocional faturou alto tanto em consideração e seguidores quanto financeiramente. Não é preciso pesquisar muito para se constatar que o sujeito virou um mito e faturou milhões de dólares com seu livro.
A pergunta remete ao que importa saber sobre si mesmo; mais especificamente sobre os potenciais imanentes e o destino traçado pela vida. Todos os nossos questionamentos sobre o sentido da vida são possíveis de serem respondidos, quando temos acesso aos conhecimentos das ciências e das filosofias.
A vida vibra em toda forma de natureza, em variados graus e níveis de consciência. O sentido que você dá à vida está em proporção da sua capacidade de dar respostas a ela; de sua aceitação das suas proposições. A vida propõe; ela mesma é uma proposta de expansão da consciência, pelos contrates das experiências que ela propõe. Você pode aceitar ou resistir, mas nada vai mudar nos planos da vida, se você não der sentido a ela.
Parece que uma parte da humanidade está caindo no buraco negro da estupidez e da idiotização, sem se darem conta disso. Literalmente, estamos diante da possibilidade de escrevermos a nossa história da maneira mais sórdida que nos envergonhará no futuro, nas próximas gerações.
Assim como uma faca pode ser perigosa, ou não, dependendo do seu manejo e uso, o ego humano também pode ser útil ao bem maior, como pode se tornar causa de queda moral do ser humano quando ele é o centro dos desejos inferiores. O ego é importante parte na estruturação da personalidade, tem função importante como referência na autoestima, mas também serve de alavanca para o egoísmo quando a consciência está imersa no pântano das ilusões.
“Somos hoje herdeiros positivos dos reflexos de nossas experiências de ontem, com recursos para alterar-lhes a direção à verdadeira felicidade” – Emmanuel/Chico Xavier
A vida nos propõe e nós escolhemos. Todas as nossas escolhas se resumem a duas possibilidades apenas – aquela que nos eleva à felicidade; aquela que nos mantém prisioneiros das ilusões gerando sofrimento. Escolhemos seguir nossa essência em busca da felicidade ou nos afastar de nós em busca de objetos.
A depressão está sendo considerada e tratada como uma doença humana do mundo moderno, quase uma epidemia, pois está presente na vida de ricos e pobres, de pessoas bem sucedidas ou fracassadas, de pessoas bem ou mal nutridas sem uma lógica racional aparente.
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